sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Lia Cazada

Uma Viagem Inesquecível.

Estava numa lanchonete da rodoviária esperando um ônibus para a capital quando entrou uma mulher loira e pediu um suco de laranja. Era final de 2007 e estava ansioso para passar o natal com a família. Estava morando sozinho naquela cidade sem nenhum parente ou amigos.


Na hora de pagar a conta minha carteira caiu e a moça que pedira o suco abaixou para pegar. Não pude deixar de notar seus seios que estavam soltos num leve vestido de estampas sem sutiã. Agradeci e senti que ela me olhou com um jeito estranho meio sorridente.

Peguei o troco da caixa e me direcionei para o embarque. Sentei numa poltrona no fundo do ônibus e coloquei o fone de ouvidos para curtir um System Of A Down. 

Com os olhos fechados meio sonolento senti alguém se mexer ao meu lado. Para a minha surpresa era a loirinha que havia me ajudado com a carteira na lanchonete. 

Ela sorriu e pediu desculpas por me acordar. Sorri de volta e fiquei tímido. Ela disse que se chamava Lia e que estava retornando de um congresso sobre Sexo. 

Confesso que fiquei curioso sobre o assunto. Durante a viagem levantei para ir ao banheiro e percebi que lia estava folheando uma revista pornô. 

Em uma das paginas havia uma garota bem jovem com duas rolas nas mãos tentando colocar na boca de uma só vez. 

Fiquei bastante excitado com aquela situação imaginando uma forma de gozar gostoso com aquela ninfo. 

Voltei do banheiro "mal intencionado" sem a cueca, meu cacete já estava bem duro. Fiz questão de que na passada para a minha poltrona Lia percebesse o volume do meu mastro.

Ela entendeu bem a mensagem e mostrou a foto que a garota estava engolindo as duas picas: -Foi essa que vc gostou? Sorri timidamente... Ela continuou: -Podemos fazer se vc quiser. 

-Meu marido é liberal e adora essas brincadeiras. Nesse momento me aproximei de seus lábios e dei-lhe um beijo molhado. Lia correspondeu e botou a minha mão em sua xoxota toda encharcada.

 Comecei a tocar-lhe uma siririca e ela sussurrava dizendo:- Desde que lhe vi na lanchonete meu pinguelo ficou piscando seu vagabundo.

 Beijei-a ainda mais forte e caprichei na siririca até sentir seu corpo estremecer num orgasmo muito intenso. Tive que sufoca-la com minha língua para que ela não uivasse ali mesmo dentro do ônibus.

Lia abriu meu ziper e enfiou a sua mão dentro da minha calça. Punhetou meu cacete e abaixou p chupar pica. Ela enterrou metade do meu mastro em sua garganta e ficou ali entalada forçando meu  cacete contra a sua boca. Não demorou muito p/ que eu enchesse a boca de Lia com uma farta ejaculada.




Após alguns minutos percebemos que um rapaz que estava sentado na poltrona ao lado tinha observado toda a cena. Tímidos nos limpamos com o forro da poltrona e começamos a conversar... 

O rapaz que estava ao lado levantou-se pois havia chegado o seu destino e saiu olhando sorridente para nós. 

Agora estava tudo livre! Botei p/ casadinha ir mamando meu cacete até o fim da viagem dei mais duas gozadas em sua boca de veludo. Trocamos contato e marcamos p fazermos a cena da revista que ela trazia do congresso.








Passou-se uns dois meses e finalmente nos encontramos eu Lia e Seu marido para fazer essas fotos que ilustram esse conto. Dia em que esfolei a bucetinha da casada e esguichei gala em sua cara.

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